terça-feira, 26 de maio de 2015

Queens of the Stone Age (1998)



QOTSA é o álbum de estreia da banda homônima americana, o primeiro de Josh Homme após sua saída do Kyuss. O álbum foi lançado em 1998 pela gravadora Loose Groove Records, chefiada por Stone Gossard (Pearl Jam). A versão em vinil, foi lançada pela tradicional Man's Ruin Records. 

Tudo começou em 1997 na cidade de Seattle com a união de Josh Homme (vocal e guitarra), Nick Olivieri (baixo), Mark Lanegan (vocal) e Alfredo Hernadez (bateria). Produzindo um som diferente, uma mistura de metal alternativo com melodias do pop, a banda faz com que suas músicas sejam acessíveis ao público garantindo sucesso quase que imediato. O álbum de estréia da banda intitulado "Queens of the Stone Age" foi lançado em 1998. Financiado pelos próprios integrantes e lançado pela gravadora do guitarrista do Pearl Jam, Stone Gossard, o álbum teve uma excelente repercussão fazendo com que a turnê para divulgação durasse mais de 2 anos.




Faixas:
"Regular John" (Homme/McBain) – 4:35
"Avon" – 3:22
"If Only" – 3:20
"Walkin' On The Sidewalks" – 5:03
"You Would Know" – 4:16
"How To Handle A Rope" – 3:30
"Mexicola" – 4:54
"Hispanic Impressions" - 2:44
"You Can't Quit Me Baby" – 6:33
"Give The Mule What He Wants" – 3:09
"I Was A Teenage Hand Model" – 5:01




Disco e capa em excelente estado.
Importado USA.
Reedição Limitada, com capa original (3000 cópias).
Saindo por R$ 150

terça-feira, 5 de maio de 2015

Hawkwind - Masters of the Universe (1977)



It´s a compilation album by Hawkwind covering the years 1971-1974.

"United Artists was of course quick to release a compilation after they lost Hawkwind from their label. "Masters of the Universe" was actually the first Hawkwind-album I bought, and while it features lots superb music it still lacks too many obligatory Hawkwind-tracks to be anything more than a supplement to the "Roadhawks"-compilation released the year before. That album focused a lot on single-tracks that wasn't to be found on any album, while "Masters of the Universe" is more orientated towards album-material. The only exception is "It's So Easy" that was the B-side of the "Psychedelic Warlords"-single. This is to my knowledge the only place to hear this track on an album. The arrangement would have fitted nicely into "Hall of the Mountain Grill" but the track itself is mediocre. The rest of the album is made up of "Master of the Universe", "Brainstorm", "Sonic Attack", "Orgone Accumulator" and "Lost Johnny". Great tracks from start to finish, but get the original albums instead as they're all worth having."

(http://www.vintageprog.com/hhh2.htm)

Side one
"Master of the Universe" (Nik Turner, Dave Brock) – 6:19
"Brainstorm" (Turner) – 10:44

Side two
"Sonic Attack" (Michael Moorcock) – 2:59
"Orgone Accumulator" (Robert Calvert, Brock) – 10:00
"It's So Easy" (Brock) – 5:21 – single b-side
"Lost Johnny" (Ian Kilmister) – 3:28


Disco e capa em excelente estado.
Importado England.
Saindo por R$ 100


Pink Floyd - The Dark Side of the Moon (1973)



"Polêmico, este disco. Gravita entre a absoluta adoração de sues fiéis e a crítica não menos feroz dos seus detratores. É bom sinal. Será mesmo a grande obra de Roger Waters (baixo, vocal), Rick Wright (teclados), David Gilmour (guitarra, vocal) e Nick Mason (bateria)? 

Alguns poderão preferir "The Piper at the Gates of Dawn", de 1967, o primeiro LP da banda, quando seu líder era um louco iluminado e genial chamado Syd Barrett, ou ainda "Ummagumma", de 1970, a soma definitiva do rock psicodélico. Quem sabe os mais de 20 milhões de cópias de "Dark Side of the Moon" vendidas no mundo inteiro e sua permanência por 630 semanas consecutivas nas listas dos mais vendidos da Billboard - recorde absoluto - possam ratificar essa escolha. Mesmo que as más línguas digam que muitos o adquiriram apenas para testar a estéreo-quadrifonia de seu equipamento de som, o que não deixa de ser um elogio, de certa forma.

Foram oito meses de gestação nos famosos estúdios Abbey Road de Londres, em clima geral de renovação. A palavra de ordem: a música deveria ser mais amarrada, mais próxima à urgência do rock. No final de 1972, o material estava pronto. Para fazer a mixagem, Roger Waters chama Chris Thomas, que já havia participado da mixagem do duplo álbum branco dos Beatles e produzido os LPs "Grand Hotel", do Procol Harum, e "For Your Pleasure", do Roxy Music. 

"Cada um tinha uma idéia diferente do que devia ser feito. Precisávamos fazer a síntese de tudo isso." Todos concordavam com pelo menos uma coisa - a ordem dos títulos deveria transmitir uma idéia de progressão e variação em torno de um mesmo tema: "São todas as pressões da vida moderna que podem nos levar à loucura. Essas pressões tem por nome dinheiro, viagens, planejamento, que nós músicos sentimos muito mais que o homem da rua. Quando tudo vacila, chega-se ao estado patológico do lunático" (David Gilmour). Pela primeira vez o Pink Floyd aderia ao álbum conceitual.

Todas as faixas foram concebidas como filmes sonoros, feitos de bandas magnéticas preparadas por Nick Mason. Batidas de coração, respiração, passos, relógios, risos histéricos, gritos, moedas caindo e caixas registradoras não somente servem de ilustração como se integram à própria estrutura rítmica da cada composição, em particular na seqüência "Speak With Me" / "Breathe" / "On The Run", e em "Money", hit entre os hits. Se a força da evocação desses sons é extraordinária, eles não interferem com os momentos mais líricos do álbum, como em "The Great Gig in the Sky", onde, sobre o fundo de piano e órgão Hammond, Clare Torry edifica uma interpretação vocal que figura entre as mais pungentes e líricas da década. Em "Brain Damage", Roger Waters tece uma vibrante homenagem a Syd Barrett, numa reconstituição poética atormentada do universo da alienação.

Se "Dark Side of the Moon" parece trazer uma certa pasteurização do som do grupo, se os caleidoscópios de cores que dominavam as longas viagens lisérgicas dos LPs precedentes se transformaram num prisma de onde as cores surgem ordenadas e limpas (uma metáfora certeira para descrever a nova importância do estúdio, agora transformado em espaço central de criação, o que torna a música mais artificial e deixa seus autores mais distantes), em compensação, os avanços técnicos primorosos exibidos por este álbum - em particular a tomada de som, a cargo de um certo Alan Parsons - ajudaram a banda a alcançar uma força de expressão cósmica capaz de unir o passado à modernidade, que só encontra paralelo num disco lançado por coincidência no mesmo ano, a trilha sonora de "Laranja Mecânica".

Levantando as barreiras que opunham até então as gerações musicais, o Pink Floyd jogou as bases para a criação de uma música ao mesmo tempo moderna e universal."

(Seção Discoteca Básica, Revista Bizz#021, abril de 1987 - texto de Jean-Yves de Neufville, in: http://www.collectorsroom.com.br/2009/02/discoteca-basica-bizz021-pink-floyd.html)

Faixas:
A1. Speak to Me - 1:30
A2. Breathe - 2:43
A3. On the Run - 3:30
A4. Time - 6:53
A5. The Great Gig in the Sky - 4:15

B1. Money - 6:30
B2. Us and Them - 7:34
B3. Any Colour You Like - 3:24
B4. Brain Damage - 3:50
B5. Eclipse - 1:45


Disco e capa (dupla) em ótimo estado.
Edição Brasileira de 1985.
Saindo por R$ 70,00


segunda-feira, 4 de maio de 2015

Uriah Heep - Demons and Wizards (1972)



"Lançado a 19 de maio de 1972 no 'Lansdowne Studios' em Londres, "Demons and Wizards". É o grande clássico do URIAH HEEP que apresentou aos fãs duas de suas maiores composições, "The Wizard" e "Easy Livin". Nessa época duas coisas bastante curiosas chamaram atenção, a primeira é que esse álbum e o seguinte, "The Magician's Birthday" lançado meses depois seriam lançados juntos como disco duplo, porém a gravadora resolveu lançá-los separadamente. A segunda é que toda a obra seria conceitual, isso se as faixas fossem colocadas no disco na sequência da "estória". Trapalhada ou não, o resultado foi o surgimento dos dois maiores trabalhos da banda. Vamos recordar agora os temas que constituem esse "grande patrimônio do Rock 'n' Roll!

O disco abre com "The Wizard" puxada pelo violão de MICK BOX que faz sala para a entrada de uma das maiores vozes que o Rock já teve, DAVID BYRON, um momento confortante de voz e violão que aos poucos vai tomando mais personalidade até se transformar num 'Hard Rock' de peso. Pra mim é a melhor música que mede essas duas proporções.

"Traveller in Time" começa dando mais pique ao álbum enquanto chega o tom suave das primeiras vocalizações. O guitarrista usa um daqueles riffs que deixa o ouvinte bem envolvido na áurea principalmente pelo uso do pedal Wah-Wah, que hoje é marca registrada no seu modo de tocar. Um acerto genial.

A terceira faixa nada mais é que seu mais notável clássico, "Easy Livin", como todo fã já conhece essa é uma música que lhe convida a levantar da mesa para ir bater palmas em frente ao palco. KEN HENSLEY não economiza nas teclas de seu 'Hammond B3' e isso vem a ser a principal identidade dessa canção.

"Poet's Justice" dá entrada com uma performance memorável de LEE KERSLAKE, o carismático baterista mostra toda a sua competência e qualidade na execução de viradas estonteantes e cadências perfeitas fazendo essa faixa ser umas das mais ritmadas do álbum. Destaque também para os seus 'backings' que acompanham BYRON na maioria das partes vocais.

Mais uma vez KEN HENSLEY usa o seu órgão, agora para a execução de "Cicle of Hands", o baixo de GARY THAIN deixa a música ainda mais melódica e com uma sensação boa nos ouvidos, um dos melhores solos de guitarra também estão aqui. "divina"!

A canção de número seis é também outro grande clássico do grupo, "Rainbow Demon" é uma das músicas obrigatórias nos shows e a preferida de outras bandas para se fazer 'cover'. Essa faixa é marcada principalmente por um grande refrão e traz um "ton sombrio" que anima até os fãs de 'Black Metal'.

Quebrando o clima macabro da faixa anterior "All My Life" começa subitamente com uma empolgação constante da banda. A guitarra rítmica impera com um autêntico riff 'Hard Rock' onde podemos ouvir também passagens de piano dando um contraste ao fundo.

"Paradise" mostra o momento mais tranquilo do álbum, também puxada a violão é daquelas que enfeitiça e nos faz respirar fundo. A voz de DAVID BYRON oscila de um alto-falante para o outro e o baixo exprime um contorno musical que dá a impressão segura da calmaria. Uma bela execução.

Chegando ao final do álbum temos a complexa "The Spell", é a extensão de "Paradise" que são aglutinadas. O ideal é que se ouçam as duas, pois essa última serve como complemento musical da anterior, no entanto se você ouvir em alguns formatos mp3 o "tesão" será cortado de imediato pelo intervalo de um arquivo para o outro. Nessa faixa a variação de ritmos é constante, começa com um R&B bem legal acompanhado do piano, depois passa para algo mais 'light' ainda com os teclados de KEN HENSLEY que aponta para um dos melhores solos de MICK BOX até chegar numa interpretação melancólica de BYRON. O mais criativo de tudo é que eles voltam à pegada 'Bluesy' até terminar a faixa. Essa mesma receita é feita na canção "The Magician's Birthday" do próximo álbum e mais uma vez ficou fantástica!"

(http://whiplash.net/materias/cds/169160-uriahheep.html)


Disco e capa em ótimo estado.
Edição Brasileira 1973.
Saindo por R$ 50


Mombojó - 11º Aniversário (2013)



"Foi uma opção um tanto incomum e que deverá interessar principalmente aos fãs. Para comemorar a primeira década de carreira (completada em 2011), o grupo pernambucano Mombojó apostou em regravações de suas próprias músicas para rechear seu quarto e novo disco, '11º aniversário' (Som Livre). Sem metais e com menos ênfase nas guitarras, revisita músicas de seus três primeiros álbuns ('Nadadenovo', 2004; 'Homem espuma', 2006; e 'Amigo do tempo', 2010).

Entretanto, o quinteto não deixou de apresentar uma canção inédita, 'Procure saber', escrita por Felipe S (voz e guitarra) e o ex-integrante Marcelo Campello. Além do vocalista, o Mombojó, que perdeu outro membro em 2007 (Rafael Barbosa, vítima de infarto), é formado por Chiquinho Moreira (teclado), Marcelo Machado (guitarra), Samuel (baixo) e Vicente Machado (bateria).

“Essas regravações sinalizam para onde foi nosso som. Não arrisco dizer para onde ele vai. Somos muito livres e uma música pode ser bem diferente da outra em um disco nosso. Ultimamente, nosso som tem ficado mais dançante e, ao mesmo tempo, inserimos partes diferentes, quebradas, nas músicas, como sempre gostamos de fazer. Nosso som mudou com o tempo, principalmente com a saída dos dois integrantes. Nunca nos prendemos a uma ideia só”, diz o baterista do grupo, Vicente.

Na opinião dele, é justamente 'Procure saber' a faixa que melhor mostra a atual estética perseguida pela banda. “Quisemos gravar usando timbres que ainda não havíamos alcançado e algumas músicas ficaram mais pesadas em nossos shows. Mudamos totalmente a roupa de outras, numa viagem bem diferente. Em 'Saborosa', por exemplo, apostamos na música eletrônica, mas tocada. Já 'Vazio momento' ficou mais soul no começo, com parte mais rock no meio”, explica o músico.

Participação

Para garantir frescor às faixas, o grupo optou também por chamar para o estúdio vários convidados, que, cada um à sua maneira, fazem parte da sua história. A começar pela banda conterrânea Nação Zumbi (na faixa 'Justamente'), que marcou presença nos três álbuns anteriores do Mombojó: o baixista Dengue tocou no primeiro, o guitarrista Lúcio Maia produziu três faixas do segundo (e o vocalista Jorge du Peixe assinou o projeto gráfico) e o baterista Pupilo produziu cinco músicos do terceiro.

Também marcam presença Igor Medeiros (produtor de 'Nadadenovo'), Cannibal (Devotos), China (e seu irmão Ximaru) e Vítor Araújo, que preenche com seu piano a faixa 'Baú', um dos pontos altos do álbum. As gravações levaram 15 dias e foram realizadas em São Paulo. A produção ficou a cargo da banda e de Rodrigo Sanches, que o quinteto conheceu como técnico de áudio de seu disco 'Homem espuma'. “Criação e arranjos ficaram na nossa mão”, esclarece Vicente.

NA ESTRADA

O Mombojó prepara turnê nacional para este ano e, simultaneamente, já pensa no próximo disco. A intenção é lançar um álbum de inéditas ano que vem. Em maio, o quinteto embarca para Portugal, onde toca dia 11, em Lisboa. A expectativa da banda é conseguir agendar outros shows pela Europa na sequência. Já a banda Del Rey (projeto paralelo com China, dedicado à música de Roberto e Erasmo Carlos) encontra-se ocupada principalmente em eventos particulares."

(http://divirta-se.uai.com.br/app/noticia/musica/2013/03/27/noticia_musica,141312/igual-mas-diferente.shtml)


Disco (azul), compacto (vermelho) e capa em excelente estado.
Edição Original 2013.
Saindo por R$ 80


Stomu Yamashta, Steve Winwood, Michael Shrieve - Go (1976)



"Stomu Yamashta up to this point had gained great respect for his compositional skills in various styles of music ranging from Soundtracks to Jazz to Classical to Rock. In 1976 he formed this group with a line up that reads like a who’s who of jazz and progressive rock musicians. Traffic’s Steve Winwood, Tangerine Dream’s Klaus Schulze, Michael Shrieve from Santana, Return to Forever’s Al DiMeola… This is almost like a jazz progger’s dream team!
The mood is a little less jazzy and more space rock than expected, considering the players involved. Orchestration from Paul Buckmaster contributes to this aspect of the piece greatly. Originally two sides of vinyl listing songs separately but merged together, the album is a full-blown concept piece that is superbly performed.

Vocalist Steve Winwood is in fine form here, predating his later mega successful solo career. Al DiMeola’s guitar work is amazing as always. Michael Shrieve kicks some major drums all over the place and seems responsible along with DiMeola for the Latin-influenced Santana-like passages here and there. The keyboard players, Yamashta and Schulze, are the real stars here as the spacey nature of the piece is naturally driven by the synthesizers.

There are passages that play games with time signatures (a 4/4 gets arranged to a 3/8, 3/8, 2/8 triplet, very worthy of note) and it gets funky at times like good jazz-fusion of the period (ie: Return to Forever, Mahavishnu Orchestra, Jeff Beck). I have only one complaint about the way that the songs work into one another. Instead of finding a way to make the segues work from song to song, the band often just chooses to fade out and fade in the next song at the same time. This does not make it as cohesive a progressive rock epic as it could have been. I also understand a decision was made to make the second half of the piece the first part of the album. This may make better musical sense, but makes the story (such as it is) a lot harder to follow. They of course remedied this in concert, but to me it is a gaffe that is forever unrectifiable.

Let’s see… who to recommend this to… Jazz fans of course will want to hear DiMeola and Shrieve at the top of their game. Fans of spacey music like Pink Floyd and Tangerine Dream will want to hear this certainly. Rock fans that enjoy Winwood’s gorgeous tenor will like this as well. Appeals to some or none, depending on your preference of music. It definitely appeals to me."

(Reviewed by Terry Jackson on December 18th, 2011, in: http://www.prognaut.com/reviews/stomu-yamashta.html)

Tracks:
01. Solitude (2:57)
02. Nature (2:32)
03. Air Over (2:32)
04. Crossing the Line (4:46)
05. Man of Leo (2:02)
06. Stellar (2:53)
07. Space Theme (3:12)
08. Space Requim (3:20)
09. Space Song (2:00)
10. Carnival (2:46)
11. Ghost Machine (2:06)
12. Surfspin (2:25)
13. Time is Here (2:46)
14. Winner/Loser (4:10)


Disco e capa em ótimo estado.
Importado Canada 1976.
Saindo por R$ 45

domingo, 3 de maio de 2015

Amon Düül II - Lemmingmania (1975)



Amon Düül II ou Amon Düül 2 é uma banda de krautrock alemã gerada a partir de uma dissidência da banda Amon Düül original, é considerada como uma das raízes do movimento Krautrock alemão.

O Amon Düül II foi formado após a saída de alguns membros do grupo original (Amon Düül) que tinham maiores ambições musicais, entre elas o uso de sintetizadores, música eletrônica e as diversas experimentações que ocorreram na música da Alemanha da época, com bandas como NEU!, Kraftwerk, Harmonia, Faust e Can

"Well this is Amon Duul II so you know it is going to be good and maybe a little great or vice versa. The best review i have ever heard about these dudes (or "duudes") is that they are Germany's Fleetwood Mac (both pre-and post Peter Green, in my opinion). Seriously though, Archangel Thunderbird might be the greatest song ever written. This isn't a proper album as much as it is a collection of singles but i think it does a great job of introducing you to their entire range. At least this will give you two great songs for mix tapes: the above mentioned one and Burning Sister. You will be so cool in your friends eyes! Be warned: this dude has a crazy voice and if you have a closed mind and you are an idiot, you might not like it."

(http://lordmedia.blogspot.com.br/2009/09/amon-duul-ii-lemmingmania.html)

Songs / Tracks Listing

1. Archangel's thunderbird (3:30) 
2. Light (3:48) 
3. Between the eyes (2:24) 
4. Green bubble raincoated man (5:04) 
5. Tables are turned (3:34) 
6. Rattlesnakeplumcake (3:16) 
7. All the years round (4:07) 
8. Jail-house frog (4:54) 
9. Soap shop rock (3:41) 
10. Lemmingmania (3:00)

Disco e capa em ótimo estado.
Edição Brasileira 1975. Relativamente Raro.
Saindo por R$ 70

Elinho - Bosque da Saudade (1973)



... grande acordeonista do (à época) sul de Mato Grosso, gravou três discos entre 1971 e 1975, trazendo em sua música regional, da cultura fronteiriça, chamamés, polcas paraguaias, valsas e dobrados...  

Lado A
Dom Jenesio
Bosque da Saudade
Santa Rosa
Flôr de Guavira
Cinelândia
Mensu

Lado B
Despuês te Digo
Saudade de Maria Paula
Caminho das Três Marias
Centenário de Campo Grande
Dom Geraldo Corrêa
La Española


Disco (com sinais de uso e estalos) e capa em muito bom estado.
Edição Original 1973. Disco RARO.
Saindo por R$ 50


Elis Regina - Falso Brilhante (76)



Em 1975, Elis estreou uma temporada solo intitulada Falso Brilhante, com o objetivo de contar sua história, vida e carreira, sem deixar de lado as críticas à ditadura militar brasileira; tudo isso num ambiente um tanto circense. O show teve mais de 1200 apresentações e ficou em cartaz entre o final de 1975 e o início de 1977, tornando-se assim um sucesso absoluto e lendário na história da MPB. Nesse espetáculo, Elis interpretou duas canções (Como Nossos Pais e Velha Roupa Colorida) escritas por Belchior, tornando mais conhecido o jovem compositor. Devido à popularidade de Falso Brilhante, foi solicitado que Elis e seus músicos gravassem parte do repertório em estúdio para que fosse lançado um LP... ei-lo!

Desde aquela época, Falso Brilhante é o maior sucesso da carreira de Elis Regina, além de ser um dos discos mais representativos da MPB, por certo que sim.


Disco e capa em ótimo estado.
Edição Original 1976.
Saindo por R$ 30