quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Deep Purple - Powerhouse (1977)



I have always loved listening to the Power House album, featuring the classic Deep Purple Mk II era. After Purple broke up in ’76, the market was inundated with compilations and live albums. This one, and others like Last Concert in Japan, and When We Rock We Rock… were snapped up by fans who wanted more Purple. All of these albums have been rendered redundant by superior, current Deep Purple remasters.  If you’re the kind of fan who collects all of those 70’s posthumous Hendrix albums, then you’ll dig Power House, a brief but enjoyable romp through less familiar Purple. You’ll even get the original liner notes by Simon Robinson.


Power House consisted of 6 then-unreleased tracks. Here’s your complete track list:

1. “Painted Horse”.  This is an outtake from the Who Do We Think We Are sessions in July 1972.  This is the track that Blackmore “didn’t like”.  He hated what Gillan did with the vocal, and demanded it be changed.  Gillan refused, and the result was a great, unique Deep Purple rocker that remained unreleased until after the band was defunct.

2. “Hush”
3. “Wring That Neck”
4. “Child In Time”
From the Concerto for Group and Orchestra program in September 1969.  The original hit LP release of the Concerto had just the three movements of that piece.  Deep Purple played a standard three song set before the Concerto, and here it was released on Power House.  These three versions remain among my favourite performances of these songs.  “Child In Time” had yet to be recorded on album, and Jon Lord’s melodies are experimental and in development.  Very cool.  It’s “Hush” that really smokes, a definitive version of this cover.  Gillan made it his own right there.

Today the Concerto is available remixed on two discs, with the full piece, the Deep Purple set, and the Royal Philharmonic’s rendition of Malcolm Arnold’s “Symphony No. 6″, which was also performed that night.

5. “Black Night”.  Another nearly definitive version in my books!  This is a B-side, recorded at the Made in Japan dates in August 1972.  This is widely available today on various extended versions of the Japan shows, the Singles A’s and B’s, 24 Carat Purple, and many others.

6. “Cry Free”.  Outtake from the Deep Purple In Rock sessions in January 1970.  It is incredible how fertile the band were in the early 1970’s.  As if In Rock wasn’t amazing enough, this kind of song doesn’t even make the album?  Amazing that Deep Purple’s outtakes were so impressive.  That they could throw this away speaks volumes of their confidence at the time.

Regardless of Power House being superseded in recent years by better packages, I still enjoy this album, in this sequence.

(http://mikeladano.com/2013/05/13/review-deep-purple-power-house-1977-japanese-import/)

Disco e capa em ótimo estado.
Edição Brasileira 1977.
Saindo por R$ 40


Zabriskie Point (1970)



Zabriskie Point pode não ser o melhor filme do mestre Michelangelo Antonioni (eu prefiro Blow UP), mas a trilha sonora é uma verdadeira aula de psicodélia, com destaque para as participações do Grateful Dead e do Pink Floyd (que ganhou um inexplicável "The" nos créditos). Uma preciosidade.


"A trilha sonora instigante pontua os rostos que vão sendo exibidos em closes. Eram os anos 60. O mundo era um imenso coquetel molotov pronto para explodir. No cinema acontecia uma revolução por minuto. Dezenas de diretores inovavam no texto, no corte, na fotografia. Seus filmes eram as imagens vivas de um mundo que se transformava velozmente.  O italiano Antonioni tinha contrato assinado para rodar 3 películas em inglês. A primeira foi “Blow Up”, vencedora da Palma de Ouro em Cannes. A terceira, “Profissão Repórter”, com Jack Nicholson. A segunda, “Zabriskie Point”(1970), um retrato da contracultura americana, ficou um pouco desvalorizada entre os dois.

As imagens que se revelam lentamente na câmera de Antonioni parecem quadros que se movimentam. O céu azul, as areias da Califórnia, o sangue no rosto dos estudantes. Cada take de suas lentes é uma obra de arte que poderia ser estudada separadamente. Juntos, fazem de “Zabriskie” uma experiência visual saborosa.

Mark (vivido por Mark Frechette) é o protagonista da história ao lado de Daria(Daria Halprin). Uma espécie de James Dean hippie, ele está de saco cheio do blá blá blá das reuniões estudantis. Quer pegar em armas. Quer ação. Está pronto pra “morrer antes dos 30” como gritava o The Who em “My Generation”. Durante a greve de alunos, ele acaba sendo o principal suspeito de ter matado um policial. Já a jovem Daria é secretária. Ela tem que atravessar o deserto até Phoenix para encontrar seu chefe, um empresário do ramo imobiliário que está construindo um mega condomínio na Califórnia. No meio do caminho, os dois jovens se encontram.

A cena de amor na areia é uma das coisas hippies mais legais já feitas até hoje. Parece ter sido extraída de uma versão mais selvagem do musical Hair, com as curvas da bela Daria salpicadas de pó, o casal se enlaçando nas dunas de Zabrieskie Point ao som da trilha psicodélica e o ato da criação multiplicando-se na pele de milhares de jovens que surgem como uma alucinação. A trilha, inclusive, é outro banquete sinestésico reunindo nomes importantes do flower power como Rolling Stones, Pink Floyd e Greateful Dead.

Zabriskie foi quase todo rodado com atores amadores, alguns sem qualquer outra experiência na frente das câmeras. Mark na vida real era um radical que morava em uma comunidade hippie. Depois de atuar em mais dois filmes italianos (“Many Wars Ago” e “La Grande Scrofa Nera”), acabou sendo preso por assalto a banco e morreu na cadeia num estranho acidente com um halteres. Harrison Ford também dá as caras em um minúsculo papel, fazendo parte da manifestação de alunos no posto policial.

O momento em que Daria imagina a explosão do condomínio e de todo o american way of life é um grande orgasmo revolucionário. O sonho de todo jovem daquela geração era que o frango, as casonas e os televisores fossem implodidos junto com os velhos, para que a juventude pudesse fazer amor livre no deserto, voar em aviões multicoloridos e começar a História (com h maiúsculo) toda de novo. Foram-se os sonhos, mas ficaram os belos filmes."

(http://www.punkbrega.com.br/2013/12/zabriskie-point-1970-de-michelangelo-antonioni-retrata-os-sonhos-dos-jovens-hippies-em-belas-imagens/)

1. Heart Beat, Pig Meat - The Pink Floyd
2. Brother Mary - The Kaleidoscope
3. Dark Star (Excerpt) - The Grateful Dead
4. Crumbling Land - The Pink Floyd
5. Tennesee Waltz - Patti Page
6. Sugar Babe - The Youngbloods
7. Love Scene - Jerry Garcia
8. I Wish I Was A Single Girl Again - Roscoe Holcomb
9. Mickey's Tune - The Kaleidoscope
10. Dance Of Death - John Fahey
11. Come In Number 51, Your Time Is Up - The Pink Floyd


Disco e capa em ótimo estado.
Edição Brasileira 1980.
Saindo por R$ 90


Charles Mingus - Three or Four Shades of Blues (1977)



segue matéria da coluna "War Room", do site "Consultoria do Rock":

O War Room desse mês foge dos padrões naturais do Rock, e mergulha de cabeça em um dos projetos mais audaciosos da história do Jazz. Em 1977, o baixista Charles Mingus reuniu um conjunto de estrelas do estilo, e gravou um álbum seminal. Gênios como Larry Corryel (guitarra), Philipp Catherine (guitarra), Sonny Fortune (saxofone) entre outros, acotovelaram-se nos estúdios da Atlantic Records, e sairam de lá com o aclamado Three or Four Shades of Blues.

Nossos convidados colocaram o som para rolar acompanhados de aperitivos e petiscos, e em um discontraído bate-papo, admiraram essa obra singular na carreira de Mingus.

Vamos aos comentários desse bate-papo jazzístico.


1. Better Get Hit in Your Soul

Bruno: Gostei da introdução

Mairon: O álbum já começa com sua melhor canção. As vocalizações mostram um clima de descontração no estúdio, e a participação dos metais é sensacional. Adoro os solos de Philip Catherine e Larry Coryel

Bruno: A primeira faixa difere totalmente do que eu esperava do disco. Instrumentações nada convencionais para o gênero. Mingus desossando no contra-baixo, e uma azeitada mistura entre sopros e uma guitarra levemente distorcida. Sonzeira!

Adriano: Não conheço muita coisa de jazz dos anos 70, mas duvido muito que isso se assemelhe ao que jazzistas vinham gravando. Isso, porque, cara, isso não é jazz! É fusion e olhe lá! Também sou acostumado ao Charles Mingus comandando total seus discos, mas parece que aqui os demais membros tinham muita autonomia. Curtindo muito os solos de guitarra – a la Zappa fusion – e sax, mas principalmente esse trecho das “palmas”.

Mairon: Uma canção altamente energética, exalando virtuosismo. Com o perdão da expressão, faixa fodida para caralho, com solos magistrais de guitarra e sax

Bruno: Uma grande demonstração de que o jazz podia ser pesado quando queria. A primeira canção mostra que é possível ser virtuosista e cativante ao mesmo tempo, sem cair na fritação pura.

Adriano: Ainda prefiro o Mingus dos anos 50/60, mas gostei da faixa. Quem sabe ele me ganhe de vez na segunda?

Mairon: Com certeza.


2. Goodbye Pork Hat

Bruno: Acalmando as coisas depois da quebradeira inicial

Mairon: um clássico mingusiano de 1959 revisitado e totalmente renovado, que vira o LP do avesso. Os violões agora são o centro das atenções junto com o baixo, e toda a insanidade da veloz faixa inicial é amenizada por um andamento típicamente jazzístico. Uma linda faixa do início ao fim.

Adriano: Valeu pela informação, Mairon! Não sou fã do jazz convencional feito lá por ’59, mas tô gostando de ouvir isso.

Bruno: Uma mescla curiosa e agradável de andamento jazzístico com uma veia blues. Interessante o uso de violão, poucas vezes tinha ouvido algo assim no gênero.
Mairon: Adoro as linhas de piano de Jimmy Rowles, e esse andamento de Dannie Richmond na bateria é sensacional. Lembrando que o álbum é de 1977, e é o penultimo gravado por Mingus, que nos brilha com um solo encantador.

Adriano: Novamente, os músicos aqui parecem ter mais autonomia. Às vezes, até parece que tudo foi uma jam bem divertida. Valeu novamente pela informação, Mairon. Provavelmente, eu já ouvi algumas dessas faixas alguma vez na vida, embora não lembre. Essa faixa dois já ouvi certamente.

Mairon: “Goodbye Pork Pie Hat” é um clássico. Eu tenho ela com o Coltrane e com o Duke Ellington também.

Bruno: Faixa bastante tensa e agradável ao mesmo tempo.


3. Noddin ya head blues

Bruno: Incrível como uma faixa difere completamente da outra, adoro discos assim! Essa começa com uma introdução no piano típica do estilo mais clássico, e vai ganhando intervenções de guitarra e sopros.

Mairon: O crescendo dessa faixa é algo. Seu início arrastado, com os solos de Sonny Fortune e Phillipe Catherine são muito melodiosos, e novamente, encantam. As passagens de guitarra com as engasgadas Robbie Robertson, são fenomenais.

Bruno: Genial a alternância dos solos de metais e guitarra (de novo com pegada blues).

Adriano: Essas intervenções pontuais da guitarra são uma viagem…

Mairon: Catherine tocando muito, e olha que isso é quando ele estava no Focus !!!!

Bruno: Timbre de guitarra absurdo

Mairon: O que é esse solo do Ricky Ford duelando com o Catherine. Sensacional. Isso é o que eu mais gosto nas canções do Lado A desse disco, a divisão de centros, tudo com uma harmonia impecável.

Bruno: 10:47 que passam despercebidos. Uma viagem sensacional!

Adriano: O que pude perceber até agora é que o disco é bom, com bons solos, como os dessa faixa, mas tirando a primeira música e a pegada blues, especialmente nas guitarras, não se distingue muito de um disco comum de jazz.

Bruno: Cara, eu tive a impressão oposta, achei que foge bastante do convencional.

Adriano: Falo isso porque um Black Saint and the Sinner Lady, por exemplo, é um disco que se distingue pacas!

Bruno: Ah sim! O Black Saint é anti-padrão total

Mairon: Com certeza Adriano. Mas eu acho essas duas ultimas faixas muito tradicionais. Só o violão que deu uma cara nova.

Adriano: E o estilo do Mingus era bem característico desde os anos 50

Mairon: Que bom que estas curtindo Bruno, mente aberta e que não fica preso ao MÉTAU!

Bruno: Cara, eu sempre tive mente aberta

Mairon: Isso é um elogio, não leve a mal.

Bruno: Eu entendo. É que como eu geralmente comento bastante sobre rock pesado, todos acham que eu só ouço isso.

Mairon: É por ai.

Mairon: Esse disco que estamos ouvindo, junto com o Live in Japan do Coltrane e o The Eyes of the Heart, do Keith Jarrett, me abriram a mente para o jazz.

Mairon: O lado B é bem diferente. Essas três eram do lado A, mais com o Catherine, agora o Coryell vai entrar com tudo. O foda é que o cara estava tocando progressivo no focus, estava gravando música ambiente com o corryell no Twin House e ainda fez esse discaço com o Mingus.

Adriano: Pode ser ingenuidade dos meus ouvidos, mas essa guitarra solando enquanto os metais fazem o tema me soam meio Supertramp. haha

Mairon: O Marco vai ficar louco com o Adriano, hauahua


4. Three or Four Shades of Blues

Bruno: Essa sim tô achando bem convencional

Mairon: A canção mais Mingus desse disco, repleta de improvisos e bem anos cincoenta. O lado B difere-se totalmente, soando como um jazz tradicional, mas com diversas variações, principalmente nas partes dos solos. Porém, as mudanças após as entradas do piano nos revelam outra canção … E Jimmy Rowles exibindo sua graça.

Adriano: Realmente, de tanto eu chamar o disco de convencional, a coisa convencionalizou de vez.

Bruno: Quebra de clima total! A faixa começa num andamento típico do gênero e de repente o piano toma conta

Mairon: Totalmente fora da casinha. E virão mais mudanças ainda. Essa faixa é genial! Olha essa entrada do Mingus, retomando ao be-bop, e o Jimmy Rowles solando feito um louco. QUE QUE É ILSOM????? Música Latina?? Arrepios correm pelas minhas veias

Bruno: Mingus dá o tom, e temos mais uma mudança totalmente inesperada!

Adriano: Começa alegrinho, mas vem uma quebra e entra esse piano meio introspectivo. Lembra a faixa 3 do Black Saint, minha favorita.

Mairon: Bruno, acabamos de chegar na metade da canção … mais mudanças virão. Vocês percebem influências do progressivo????

Adriano: Até agora não senti nenhuma vibe prog. Parece mais uma rapsódia jazz.

Bruno: Talvez um toque de King Crimson.

Adriano: Opa! E essa guitarrinha? E esse sax soando oriental? A coisa tá ficando boa! haha. Depois da quebra a música ficou animada. É como se ele dissesse “ah, vocês pensavam que agora tudo ia ser paz e conforto?”. Pegadinha do Malandro essa metade da faixa 4!

Mairon: Eu vejo um pouco de Henry Cow e King Crimson

Adriano: O mais parecido com isso que vi no prog foi “The Three Fates” do ELP, mas ainda assim muito distante. Acho que isso aqui é jazz de fato, brincando com sua própria musicalidade jazz e vez ou outra fazendo referência a outros tipos de música, como o blues e a música oriental.

Bruno: depois de uma passagem com certa dose de música latina, voltamos com o andamento tradiicional do começo da música.

Adriano: Poxa, o timbre de guitarra no solo final é realmente lindo.

Bruno: Nossa e esse final? hahaha. Marcha nupcial.

Adriano: Marcha nupcial! hahaha


5. Nobody Knows

Adriano: Jazzinho rápido. Parece tema de marchinha, sei lá.

Mairon: Isso sim, jazz de primeira, saído dos becos de Nova Orleans. Efusivo arranjo de metais, e o baixo de Mr. Mingus solavancando as caixas de som. Altos solos de saxofone e a guitarra aparecendo timidamente.

Bruno: Adoro esse jazz mais tradicional, remetendo aos primórdios, antes de todo o virtuosismo exacerbado dos anos 60.

Mairon: O solo de Catherine me lembra os velhos solos de Wes Montgomery, mostrando que o cara além de ser virtuoso pacas, também sabe tocar no estilo tradicional.

Bruno: Engraçado como a faixa mais “tradicional” do álbum é a que mais destoa, já que o padrão do Mingus é fugir do convencional (Ficou confuso? hahaha).

Adriano: Ah não gostei muito dessa última faixa. Adoro o swing das big bands, até gosto de ragtime e dixieland, mas tem exceções. Essa faixa é como “One o’Clock Jump” do Count Basie – gosto do estilo, mas não gostei da faixa. Perdoem os fãs de “One o’Clock Jump”, haha.

Mairon: Olha esse embalo da guitarra do John Scofield, vai dizer que não é o Montgomery em pessoa?

Bruno: Belíssimo trabalho de guitarra realmente, timbre fantástico!

Mairon: O que eu não entendo é como o Mingus aguentava o pique. Olha a velocidade das escalas dele acompanhando o ritmo da bateria. Resumindo tudo: INCRÍVEL!!!!


Considerações Finais



Bruno: Conheço pouquíssimo da carreira do Mingus, mas dos álbuns que ouvi posso dizer sem medo que esse é o que mais gostei. A diversidade entre as faixas é incrível e o time de músicos impecável. Gostei de como tudo soa bem e agradável mesmo sendo virtuose. Músicas para serem apreciadas em seus mínimos detalhes. Agradeço ao Mairon por ter me apresentado a esse discaço e recomendo como porta de entrada para quem não conhece o trabalho do monstruoso Charles Mingus.

Adriano: Não gosto de dar muita bola pras minhas primeiras impressões sobre um disco, muito menos quando essa primeira audição não se dá sob as melhores condições. O que posso dizer sobre esse álbum do Mingus é que não mudou minha vida, nem minha forma de encarar a música, mas é um disco que traz uma certa riqueza, pela sua diversidade. Surpreende na primeira música, tanto pelos vocais quanto por dificilmente poder ser classificado como jazz. A quarta faixa é bem divertida e a que mais me chamou a atenção no disco. As restantes são apenas boas canções ou bons pretextos pra bons solos, coisa que não falta aqui.

Mairon: Foi com esse disco, juntamente com The Eyes of Heart de Keith Jarrett e Live in Japan de John Coltrane, que o jazz me conquistou. Um time impecável apoiando esse genial baixista, fazendo de cinco canções, em quarenta minutos, uma alegria para quem ouve, aliviando tensões, arrancando sorrisos dos lábios e aquela tradicional balançadinha de perna com o passar das faixas. Disco obrigatório em qualquer discoteca decente.

(http://consultoriadorock.com/2013/05/13/war-room-charles-mingus-three-or-four-shades-of-blues-1977/)


Disco e capa em ótimo estado.
Importado USA.
Edição Original 1977.
Saindo por R$ 70