terça-feira, 30 de abril de 2013

Legião Urbana (85)



O primeiro álbum, "Legião Urbana", lançado em 2 de janeiro de 1985, é extremamente politizado, com letras que fazem críticas contundentes a diversos aspectos da sociedade brasileira. Paralelo a isso, possui canções de amor que foram marcantes na história da música brasileira, como "Será", "Ainda é cedo" e "Por Enquanto"... esta última foi considerada como a melhor faixa de encerramento de um disco, segundo Arthur Dapieve, crítico e amigo de Renato Russo. "Geração Coca-Cola", com ares punks e guitarras distorcidas, assumiu a voz daqueles que tinham crescido sobre o período militar. (wikipedia)

Disco em muito bom estado; capa em bom estado, com algumas manchas nos cantos... com encarte.
Edição Original de 1985.
Saindo por R$ 10,00





Camel - Moonmadness (76)



É o quarto álbum de estúdio da banda inglesa e o último álbum a contar com a formação clássica da banda (Latimer, Bardens, Ferguson, Ward). 

A temática gira em torno dos efeitos que a lua exerce sobre os humanos. O encarte do álbum traz a informação de que algumas faixas são interpretações da personalidade de cada membro do Camel: Andy Latimer ("Air Born"), Peter Bardens ("Chord Change"), Doug Ferguson ("Another Night") e Andy Ward ("Lunar Sea").

Faixa-a-Faixa:

01. Aristillus (1:56) - Aristillus foi um dos primeiros observadores da lua. O astrônomo grego viveu por volta de 250 a.C. Seu nome foi posteriormente homenageado com uma das crateras lunares. A faixa instrumental traduz os primórdios da relação do homem com a lua.

02. Song Within a Song (7:14) - Depois que o sol se põe, a lua reina no céu. Ela é o símbolo de nossos sonhos, fantasias e quaisquer outras manifestações do inconsciente. Ao fecharmos os olhos, entramos em contato com esse mundo imaginário. O sonho é como uma canção tocada no interior do nosso eu. O sol pode levar nossos sonhos embora no dia seguinte, mas a canção permanecerá guardada no inconsciente. Essa faixa aborda a influência mística que a lua exerce nos humanos.

03. Chord Change (6:44) - "Chord Change" faz alusão à sequência de acordes harmônicos executados ao longo dessa faixa instrumental.

04. Spirit of the Water (2:07) - O antropólogo inglês Walter Roth publicou em 1915 o livro "An Inquiry Into the Animism and Folk-lore of the Guiana Indians". A obra retrata a cultura dos povos indígenas das Guianas Britânicas. Em um dos contos, uma jovem menina sente um mal-estar devido à influência da lua cheia em seu corpo. Ela acaba menstruando pela primeira vez. A garota decide limpar-se nas águas de um rio, mesmo tendo sua mãe lhe dito para não se banhar nessas águas. O corpo menstruado da menina é atraído pelo Espírito da Água, Okoyumo. Ao retornar de seu trabalho no campo, a mãe vê uma grande camada de água no lugar onde deveria estar sua casa e deduz que o Espírito da Água engoliu sua filha. O pai da menina, ao saber da notícia, pula desesperadamente no rio atrás de sua filha, pois sem ela a vida dele não teria sentido. O Espírito da Água, no entanto, não o permite afundar, fazendo com que ele boie pela superfície. A letra se aplica perfeitamente ao conto.

05. Another Night (6:56) - O fim do crepúsculo é o anúncio do nascimento de mais um dia. É o momento em que o sol ofusca a influência da lua nos sonhos humanos. A realidade surge em detrimento dos sonhos. A letra abrange essa ideia.

06. Air Born (5:02) - Essa faixa descreve poeticamente os movimentos da lua. Lá do alto, ela sente o céu e vê o mar. Quando a luz do sol a toca é o momento de cair (desaparecer). Porém, todos aguardarão pelo seu retorno olhando para céu.

07. Lunar Sea (9:09) - Essa faixa instrumental é uma interpretação do fenômeno Moonmadness. Ao longo da história da humanidade, a lua cheia sempre esteve relacionada aos desequilíbrios emocionais, ao comportamento violento e à loucura. A justificativa dessa relação reside no argumento lógico de que se a lua influencia os oceanos no que diz respeito à formação de marés, também influenciaria o corpo humano, posto que é em sua maioria constituído de água. As pessoas que se tornavam loucas durante o período de lua cheia passaram a ser qualificadas como lunáticos. Hoje, essa crença é tratada por uns como meros boatos e por outros como verdadeira. Há uma variedade de trabalhos sobre esse tema, de livros científicos a filmes de ficção.

(http://progresenhas.blogspot.com.br/2012/06/camel-moonmadness.html)

Disco e capa em ótimo estado.
Edição Brasileira Original de 1976.
Saindo por R$ 30,00





segunda-feira, 29 de abril de 2013

Milton Nascimento - Geraes (76)



"Minas e Geraes, lançadas, respectivamente, nos anos de 1975 e 1976 e que foram considerados pela crítica da época como a melhor tradução do “movimento” Clube da Esquina em suas propostas, representações culturais, musicalidade e poesia, como expressão da autonomia do grupo (...). Tais obras foram engendradas num contexto em que o Brasil vivia um momento de forte repressão política, circunstância na qual Milton Nascimento e seus parceiros percebem a hora de, em “Minas” cantar para dentro, em suas raízes mineiras e, em “Geraes” cantar para fora, ao incorporar à sua musicalidade elementos do jazz americano, latino-americanos e o rock progressivo europeu."

(Trecho do Estudo "MILTON NASCIMENTO: UM CANTOR DO MUNDO" de Alberto Carlos de Souza)

Disco e capa em excelente estado, com encarte.
Edição Original de 1976.
Saindo por R$ 15,00






quarta-feira, 24 de abril de 2013

Paulinho da Viola - Nervos de Aço (73)



"Dentre seus melhores disco está o clássico "Nervos de Aço" (1973) que comemora 40 anos de lançamento. O canto doce e melancólico de Paulinho da Viola é carregado de sentimentos que dão vozes a belas poesias. Suas interpretações soam belamente tristes, vide "Sentimentos", "Não Quero Mais Amar a Ninguém" e a doentia/psicótica "Comprimido".

Mas nem tudo é drama. Em "Não Leve a Mal" o sambista declara seu amor pela Portela. Já a maravilhosa "Nervos de Aço" é uma homenagem a Lupicínio Rodrigues, que assim como Cartola, influenciou diretamente as composições de Paulinho da Viola.

O arranjo experimental de "Roendo as Unhas", com melodias peculiares e solos insanos de flauta e piano, esbanjam ousadia dentro do estilo.

São poucos os letristas da música brasileira capazes de fazer verdadeiras pérolas como "Cidade Submersa". Ainda sim, quando não está inspirado, Paulinho da Viola recorre ao talento de Chico Buarque, como em "Sonho de Um Carnaval".

A linda instrumental "Choro Negro" fecha esse que é um dos grandes discos da autêntica música brasileira, capaz de fazer até quem não gosta de Samba ficar emocionado, tamanha a qualidade das composições e da interpretação."

(http://paisdobaurets.blogspot.com.br/2013/04/discoteca-basica-paulinho-da-viola.html)

Disco em muito bom estado...
capa em muito bom estado, com alguns rabiscos na "lua"...
Encartes completos (poster + foto/desenho com ficha técnica).
Edição Original de 1973.
Saindo por R$ 30,00

Zélia Duncan (94)



O álbum homônimo foi lançado em 1994. A parceria com Christian Oyens se mostra muito presente tocando a bateria, bandolim (o que caracterizou a parceria de ambos) e violão. Há nesse disco canções muito marcantes na sua carreira, como “Lá Vou Eu (Rita Lee)”, “Nos Lençóis Desse Reggae”, “Não Vá Ainda” e “Sentidos”. O sucesso de “Catedral” não foi premeditado. Zélia nem ao menos a incluiu no primeiro disco promocional – no qual coloca-se a “música de trabalho” – que contava com quatro canções. Essa canção é uma regravação traduzida do original da cantora Tanita Tikaram, intitulado "Cathedral song", do álbum "Ancient Heart".

O reconhecimento pela crítica também não tardou a aparecer. A revista americana “Billboard” incluiu “Zélia Duncan” na lista dos dez melhores álbuns latinos de 1994 e já no segundo semestre de 1995 Zélia recebeu o “Disco de Ouro”, pela venda das primeiras 100 mil cópias. (wikipedia)

Disco e capa em excelente estado.
Edição Original de 1994.
Saindo por R$ 15,00

Windows (74) - Jon Lord, Tony Ashton, David Coverdale, Ray Fenwick, Glen Hughes, Pete York



Windows, é um concerto ao vivo composto por Jon Lord e o maestro e compositor alemão Eberhard Schoener. Foi gravado em Munique em 1º de junho de 1974. Este álbum é uma mistura de rock progressivo, jazz e erudito.
A peça da primeira faixa "Contínuo em B.A.C.H", é uma tentativa de continuidade da inacabada tripla fuga que fechou a obra de Johann Sebastian Bach's.
A segunda faixa do álbum é uma composição de três partes com o título "Window".
Ray Fenwick, Tony Ashton, David Coverdale, Glenn Hughes e Jon Lord atuam como solistas enquanto a orquestra de Munique maestrada por Eberhard Schoener atua.


Disco em muito bom estado, com um pouco de chiado em alguns momentos... capa em bom estado.
Edição Original 1974.
Importado "Great Britain".
Disco raro...
Saindo por R$ 30,00


terça-feira, 23 de abril de 2013

Dire Straits (78)



"Neste LP de estréia, a banda de Mark Knopfler faz um blues rock cru, e de ótima qualidade.
Knopfler é o destaque absoluto do álbum. Além de compor todas as faixas e ser o vocalista, a sua guitarra é sem dúvida o ponto alto do Dire Straits, e é o destaque de todas as faixas com sua sonoridade totalmente única e característica.
"Down To The Waterline" da o tom do álbum e começa mosrando o que Knopfler é capaz de fazer. Em seguida "Water Of Love" com a belíssima slide, em um clima acústico. "Setting Me Up" traz um som mais country rock. E "Six Blade Knife" é uma bela canção.
O grande destaque do álbum e talvez de toda a carreira da banda é a faixa que abre o Lado B. Trata-se da fantástica "Sultans of Swing", com seu grande riff e um solo inesquecível, um dos melhores de toda a história do rock.
Pode não ser o álbum de maior sucesso do Dire Straits, mas é o melhor."

(http://rocknavitrola.blogspot.com.br/2008/04/dire-straits-dire-straits-1978.html)

Disco e capa em excelente estado.
Edição Original Brasileira de 1978.
Saindo por R$ 10,00

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Alceu Valença - Vivo! (76)



"Minhas apresentações ao vivo passaram a fazer sucesso. Com produção de Guto Graça Mello, registramos o show “Vou Danado pra Catende”, durante temporada de dois meses no Teatro Tereza Rachel, no Rio. Gravamos com dois microfones, um amarrado no outro. Um voltado para os músicos, outro para a platéia. Eu me vestia de homem-sanduíche e, ao lado de Zé da Flauta, saía pelas ruas divulgando o show." (Alceu)

Disco e capa em excelente estado.
Saindo por R$ 30,00

Alceu Valença - Espelho Cristalino (77)



"este álbum do Alceu Valença, na minha particular opinião, não faz parte daquelas obras que normalmente "rotulariamos" por MPB. Neste álbum, o "mago" Alceu, incorpora em seu cadinho, além de uma significativa porção de folclore nordestino brasileiro, uma generosa porção de rock, promovendo assim, um inusitado e original "fusion" entre o folclore nordestino e o Rock. Trata-se de um complexo e profundo arranjo musical, capaz de realizar a magistral alquimia da "transmutação" de estilos musicais absolutamente distintos, resultando na completa impossibilidade de se determinar onde termina um e onde começa o outro.

Com letras poéticas repletas de conteúdo político e crítico, uma vocal "arretado" e por vezes até feroz, um conjunto de músicos excepcionais e de altíssima qualificação técnica, esse álbum se revela único e imperdível. Infelizmente este álbum, não chegou a agradar ao público habitual de Alceu. Acredito que o "alto teor" de rock envolvido na composição desse álbum, tenha de certa forma, afastado o seu público e este, por não conseguir entender a proposta musical, também não se interessou em adquirí-lo. É uma lástima, pois na minha opinião este álbum é um dos melhores trabalhos do "mago" Alceu, senão, o melhor."

(http://progressivedownloads.blogspot.com.br/2010/03/alceu-valenca-espelho-cristalino-1977.html)

Disco e capa em excelente estado, impecável.
Saindo por R$ 20,00




Alceu Valença - Cinco Sentidos (81)



"A partir deste trabalho, surgiram meus grandes shows. Passei a significar uma vertente do rock sem ser rock. Naquele ano, muita coisa aconteceu em minha carreira. Até a bomba estourou no Rio Centro enquanto eu estava no palco. Neste disco me questiono quem sou, de onde vim, o que quero." (Alceu)

Disco e capa em excelente estado, impecável.
Edição Original de 1981.
Saindo por R$ 15,00




sexta-feira, 19 de abril de 2013

Def Leppard - Hysteria (87)




É o quarto álbum de estúdio da banda. Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame (?).
Depois de quase cinco anos sem gravar, devido principalmente ao acidente com o baterista Rick Allen, o Def Leppard lançou este que é o álbum mais vendido pela banda com mais de 20 milhões de cópias. (wikipedia)

Disco e capa em ótimo estado.
Edição Brasileira Original de 1987.
Saindo por R$ 15,00

terça-feira, 16 de abril de 2013

Elis Regina - Elis (73)



"Definitivamente divorciada não só de Ronaldo Bôscoli como de um estilo que lhe fizera famosa, no ano anterior Elis lançou seu disco mais lírico e sofisticado. Até então. Em 1973, com a ajuda de César Mariano e sua banda, Elis produziu o mais profissional e sofisticado de seus discos. Sem acompanhamento orquestral, é um trabalho que esbanja eletrônica, soando quase como um disco de rock progressivo até no samba (caso da versão de Elis para Folhas Secas, de Nelson Cavaquinho, maior sucesso do LP).

Tudo nesse disco é novo em termos de Elis Regina: o canto, os arranjos, o repertório, a capa... Com a técnica recém-adquirida tinindo, Elis foi acusada de ser uma intérprete fria nessa fase. Tamanha frieza, porém, é mais uma sacada de sua mente artística: com isso, ela coloriu de cinza um irretocável disco de faixas tensas como Agnus Sei e Cabaré.

Também merece destaque o equilíbrio de repertório: são quatro músicas de Gil, mais quatro de João Bosco e Aldir Blanc, uma de Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito, e outra de Pedro Caetano, a inteligentíssima versão de É Com Esse Que eu Vou."
(http://cafeintelectual1.blogspot.com.br/2013/02/uma-breve-e-rasa-viagem-pelo.html)

Disco em ótimo estado... capa em muito bom estado.
Edição de 1983.
Saindo por R$ 15,00





segunda-feira, 15 de abril de 2013

Jean-Luc Ponty - Mystical Adventures (82)



"Filho de músicos, o violinista virtuoso, Jean-Luc Ponty, iniciou cedo seus estudos musicais. Sua mãe ensinou-lhe piano e seu pai ensinou-lhe violino, e aos 16 anos o músico já havia se formado no Conservatoire National Supérieur de Musique, em Paris. Suas colaborações vão desde Al Di Meola à Elton John, o violinista também integrou o Frank Zappa And The Mothers of Invention e a segunda formação do Mahavishnu Orchestra. Atualmente o músico também faz parte do Return to Forever.

"Mystical Adventures" é um dos trabalhos mais notáveis de sua rica carreira solo. Primariamente um músico de Jazz, Jean-Luc Ponty nunca deixou de incorporar outros gêneros em suas composições, indo da música erudita ao progressivo. Pode-se classificar o álbum como Jazz Fusion, mas deve-se ter em mente que esta única classificação acaba simplificando de mais o álbum, que vai além de apenas "Fusion". Porém, isto é o de menos, no fim das contas tudo acaba se resumindo em "boa música".

As composições são formidáveis e extremamente bem executadas, vale também destacar a participação do percussionista brasileiro Paulinho da Costa. Sintetizadores e teclados ajudam a dar um clima mais moderno ao álbum. O disco ainda conta com um cover de As, de Stevie Wonder, muito bem arranjado, porém os destaque ficam com a suite que dá nome ao álbum , dividida em cinco partes, e à Rhythms Of Hope.

Uma obra de qualidade rara para ser apreciada nota por nota."

(http://ssofthesky.blogspot.com.br/2011/05/jean-luc-ponty-mystical-adventures-1982.html)

Disco e capa em excelente estado.
Edição Original Brasileira de 1982.
Saindo por R$ 10,00





domingo, 14 de abril de 2013

Emerson,Lake & Palmer - Pictures At An Exhibition (72)



"As músicas apresentadas aqui são vistas como quadros em uma galeria de arte. Alguns são de Mussorgsky, outros são nossos, e fizeram com que fizéssemos Pictures At An Exhibition" (Keith Emerson)

"Simplesmente uma obra de arte, assim como disse Keith, esse registro conceitual ao vivo de um dos maiores e mais pioneiros trios do prog neoclássico, o Emerson, Lake & Palmer, prima pela beleza e complexidade de suas composições, muito bem encaixadas e estruturadas, com texturas de sons estranhas mas que se encaixam perfeitamente no contexto. A obra, inspirada no compositor russo Modest Mussorgsky não possui qualquer registro realizado em estúdio, simplesmente pelas dificuldades que o tempo desses fantásticos músicos apresentava para tal feito."
(http://whiplash.net/materias/cds/003455-emersonlakeandpalmer.html)

Disco e capa em bom estado.
Importado USA.
Saindo por R$ 15,00

U2 - Rattle and Hum (88)



é o sexto álbum de estúdio da banda irlandesa U2. 
Foi lançado em 10 de outubro de 1988, sendo lançado no mesmo ano também, o documentário. Tanto o filme quanto o álbum, contem gravações ao vivo, covers e músicas novas da época, como "Desire", "Angel of Harlem" e "All I Want Is You". Dizem que a arte procura evitar a morte ao se eternizar na história. Este desejo parece patente neste disco do U2 que muitos consideram o "álbum branco" da banda, sendo uma alusão ao famoso disco The Beatles, dos Beatles, pelo ecletismo sonoro. Aliás, a primeira faixa é uma das diversas homenagens do disco: "Helter Skelter", inicia o disco, "The Star- Spangled Banner", de Jimmy Hendrix, "Angel of Harlem" a Billie Holliday, e parcerias inéditas até então: B.B. King - "When Love Comes to Town", Bob Dylan - "Love Rescue Me".
Músicas pop e letras de cunho religioso, Rattle and Hum tem músicas para agradar todos os gostos; de versões ao vivo de próprios sucessos, como "I Still Haven't Found What I'm Looking For", até a belíssima balada "All I Want Is You", que fecha com chave de ouro no álbum.
Rattle and Hum entra para a história da banda pela qualidade das canções, ainda que seja um álbum desigual, no conjunto. Essa mudança de direção seria acentuada no álbum seguinte, Achtung Baby, outro divisor de águas na história da banda.

Discos em excelente estado... capa em muito bom estado.
Edição Brasileira Original de 1988.
Saindo por R$ 20,00







B.B. King - Live in Cook County Jail (70)



O presidio Cook County (Illinois - Chicago) era um inferno dominado por gangues lideradas por guardas da prisão. Os conflitos, muitas vezes armados, normalmente terminavam em mortes. No final dos anos 60 o diretor Winston Moore lutava para desbaratar as gangues e tornar o local mais humano. O concerto de B.B. King para 2117 detentos, em setembro de 1970, no pátio do presidio, fazia parte do programa de Moore para tornar o local mais suportável. O Rei foi ovacionado, e este registro é um dos melhores álbuns ao vivo da história do blues.

Disco e capa em excelente estado.
Edição Brasileira de 1986.

Saindo por R$ 30,00




100 Anos de Música Popular Brasileira



Essa coleção é um verdadeiro tesouro para essa e para as próximas gerações, já que, de forma inteligente, reúne os seus volumes por períodos, acompanhando a transformação da música popular brasileira. 

O volume um traz as canções seminais da MPB, compreendendo os anos de 1870 a 1920, incluindo então obras de Chiquinha Gonzaga, Catullo da Paixão Cearense, Pattápio Silva e Eduardo Souto, interpretados por Paulo Tapajós (brilhante em “Lua Branca” de Chiquinha Gonzaga e “Rosa” de Pixinguinha) e Altamiro Carrilho e Conjunto.

O volume dois é dedicado aos anos de 1910 a 1931, chamados de “Época de Ouro”, resumindo o início do samba através da obras dos grandes mestres do gênero como João da Bahiana, Donga, Sinhô, Ary Barroso, Noel Rosa, Ismael Silva, além de outros, aqui cantados por Paulo Tapajós, Paulo Marquês, Odete Amaral e Altamiro Carrilho e Conjunto.

O volume três continua a saga dos compositores da “Época de Ouro”, indo de 1932 a 1938, com a adição de obras de Lamartine Babo, Assis Valente, Braguinha, Custódio Mesquita, Ataulfo Alves, Herivelto Martins e Lupicínio Rodrigues, nas vozes de Gilberto Milfont, Zezé Gonzaga, As Gatas, Cauby Peixoto e Marlene.

No Volume quatro temos os últimos compositores da “Época de Ouro”, chegando ao período do Baião, de 1939 a 1955, com obras de Dorival Caymmi, Geraldo Pereira, Zequinha de Abreu, Luiz Gonzaga, Waldir Azevedo e Edgar Ferreira, aqui interpretados por Cauby Peixoto, Marlene, Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Ademilde Fonseca & Conjunto Abel Ferreira e Altamiro Carrilho e seu Conjunto.

O volume cinco é dedicado ao Samba Canção e Bossa Nova e aos seus pioneiros, compreendendo o período de 1951 a 1960, trazendo as obras de Johnny Alf, Antônio Maria, Dolores Duran, Billy Blanco, Antônio Carlos Jobim e Vinícius de Morais. Os interpretes são Johnny Alf, Doris Monteiro, Lúcio Alves e Alaíde Costa.

Discos em excelente estado. Capas em ótimo estado.
Edições Originais 1975.
Saindo (os 5 LP´s) por R$ 60,00

sábado, 13 de abril de 2013

Marvin Gaye - What's Going On (71)



é um álbum de soul do cantor norte-americano Marvin Gaye, lançado em 21 de maio de 1971. O LP refletiu o início de uma nova tendência na soul music norte-americana, com letras introspectivas sobre o abuso nas drogas, a pobreza e a Guerra do Vietnã, ele tornou-se imediatamente uma sensação e é considerado, pela crítica, não só um marco da música pop, como também um dos maiores álbuns de todos os tempos.
Em 2003, What's Going On foi considerado pela a revista americana Rolling Stone o 6º melhor álbum de todos os tempos, além de estar na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.

Disco e capa em excelente estado.
Edição Brasileira de 1989.
Saindo por R$ 15,00

Ministry - The Mind is a Terrible Thing to Taste (89)



é o quarto álbum de estúdio da banda... o disco é uma porradaria só, uma mescla impecável de samples, baterias eletrônicas e guitarras pesadíssimas, uma sonoridade tão agressiva que chega a ser difícil de se classificar.
Se bem que a imprensa especializada tentou rotular o Ministry como dancecore, industrial thrash, industrial metal, cyberpunk...

Para promover o disco o Ministry fez a tour Rollerball, que tinha 10 músicos no palco por causa da dificuldade de criar todos os detalhes das músicas do Ministry ao vivo. Na época o baixista Barker justificou a enorme banda de apoio: "É difícil porque nossos arranjos às vezes são complicados, antes de cada excursão passamos sempre umas duas semanas bolando como vamos reproduzir as músicas ao vivo. Às vezes temos que mudar a afinação de algumas músicas.Seria fácil para nós fazer uma turnê só com 2 músicos e um monte de bases pré-gravadas, mas achamos isso ridículo. Gostamos de tocar ao vivo".

Disco e capa em excelente estado, impecável... com encarte.
Edição Original Brasileira de 1989.
Saindo por R$ 25,00





William Ackerman - Passage (81)



"Ackerman nasceu na Alemanha e se mudou ainda jovem para os EUA... fez curso regular na Stanford University e depois foi ser... carpinteiro!
Aprendeu sozinho a tocar violão de uma forma única. Seus amigos ficavam encantados ao ouvi-lo e resolveram juntar US$ 300 para que ele gravasse um disco. Isso em fins dos anos 1970.
Críticos descobriram a gravação e viram que ali estava sendo criado algo novo, diferente ao som do violão de cordas de aço.
O sucesso para um público seleto o fez criar uma gravadora para fazer seus lançamentos e apresentar outros músicos que, como ele, faziam um som especial, sem precedentes.
Nascia aí a platinada Windham Hill Records que depois de dezenas de lançamentos foi vendida para uma major em 1992.
Sua música e o som que consolidou na Windham Hill são um dos pilares da New Age Music baseada em elementos impressionistas e minimalistas. Música para a alma feita apenas com um violão e eventualmente com alguns outros instrumentos complementares, o que diferencia aquela geração da Windham Hill do que normalmente se popularizou (e se banalizou) chamar "New Age" (= a música insossa com chatíssimos teclados "climáticos" do começo ao fim da música).
Enfim, é trilha sonora para contemplação da natureza, como fundo musical de uma boa leitura ou apenas para um pouco de paz interior... e, principalmente, para quem aprecia um violão inspirado"

(http://luizfelipemuniz.blogspot.com.br/2013/01/william-ackerman.html)

Disco e capa em excelente estado.
Edição Brasileira de 1987.
Saindo por R$ 15,00









Stanley Kubrick´s Clockwork Orange (71) - (trilha do filme "Laranja Mecânica")



"Considerado um dos filmes mais brilhantes da carreira do Kubrick (e portanto do cinema como um todo), hoje a gente vai falar da escolha da trilha sonora do filme A Clockwork Orange, Laranja Mecânica. Bem inusitada, diga-se! O filme ficou conhecido por sua violência gratuita e explícita e pelo caráter incorrigível de Alex, o protagonista interpretado por Malcolm MacDowell.
Diferente dos outros filmes do gênero, as cenas mais violentas vêm acompanhadas por músicas compostas pelos gigantes da ópera Gioacchino Rossini e Beethoven, entre outros. Incrível como até hoje toda vez que eu ouço a 9th Symphony do Beethoven eu lembro das atrocidades cometidas pelo assassino-estuprador do filme. Em primeiro momento a escolha das músicas nos é estranha, você pensa “como fizeram essa ligação? Não combina com a cena essa ópera”, mas depois de assistir ao filme é impossivel não considerar essa uma das melhores e mais arriscadas trilhas sonoras já feitas, assim como o filme em si.
Seguem postados alguns momentos onde é muito presente esse contraste entre imagem e som no filme."

(http://klankbaan.wordpress.com/2012/05/07/trilha-sonora-e-contraste-laranja-mecanica/)

Disco em bom estado, sem riscos ou "pulos", mas com um pouco de "chuvisco" em algumas faixas.
Edição Brasileira de 1978.
Saindo por R$ 20,00




Quiet Riot - Metal Health (83)



Depois do lançamento de dois registros que foram distribuídos exclusivamente no Japão e que contavam com um sujeito chamado Randy Rhoads na guitarra, a banda deu um tempo e voltou arrebentando com uma nova formação para gravar este verdadeiro clássico (prá quem curte heavy metal 80´s, evidente). Contando com Kevin DuBrow (vocal), Carlos Cavazo (guitarra), Rudy Sarzo (baixo) e Frankie Banalli (bateria).

Disco e capa em excelente estado, impecável.
Edição Brasileira Original de 1983.
Saindo por R$ 40,00

David Bowie - Station to Station (76)



"Station to Station é o décimo álbum de estúdio de Bowie, lançado pela RCA Records em 1976. Considerado de maneira geral como uma de suas obras mais significativas, Station to Station também é notável por ter sido veículo de sua última grande persona, o Thin White Duke. O álbum foi gravado logo depois de ele ter completado as filmagens para o longa The Man Who Fell to Earth, de Nicolas Roeg, e a capa, inclusive, mostra uma cena do filme. Durante as sessões de estúdio, Bowie estava no auge de seu vício em drogas, especialmente a cocaína, e não se lembra de quase nada das gravações do disco.
Musicalmente, Station to Station foi um álbum de transição para Bowie: o desenvolvimento do funk e soul music de seu lançamento anterior, Young Americans, ao apresentar uma nova direção com o uso de sintetizadores e ritmos de motorik influenciados por bandas alemãs como Kraftwerk e Neu!. Esta tendência viria a culminar em alguns de seus trabalhos mais aclamados, a então chamada Trilogia de Berlim, gravada com Brian Eno de 1977 a 79. O próprio músico revelou que este disco era "um apelo para eu retornar à Europa".
Station to Station já foi descrito como simultaneamente um de seus álbuns mais acessíveis e também impenetráveis. Provavelmente isso se deve ao fato de que, nesta obra, Bowie soube misturar funk e baladas românticas a letras concernentes a Nietzsche, Aleister Crowley, mitologia e religião. O álbum foi imensamente bem recebido pela crítica e público, teve sérias consequências na vida de Bowie, e influenciou significativamente algumas das bandas que surgiriam nos anos seguintes, como a Magazine. Em 2003, foi considerado o 323º melhor álbum de todos os tempos na eleição da Lista dos 500 melhores álbuns de sempre da revista Rolling Stone."
(wikipedia)

Disco em excelente estado... capa (dupla) em ótimo estado.
Edição Brasileira de 1991.
Saindo por R$ 20,00


Alá hein galera... esse vídeo é pá mulecada aprender a dançar hein... kkkk... grande Bowie... grande Música essa, podes-crer!


Star Trek V - The Final Frontier (Jornada nas Estrelas V: A Última Fronteira) - Music Composed and Conducted by Jerrry Goldsmith



Jerrald King Goldsmith (Los Angeles, 10 de fevereiro de 1929 — Beverly Hills, 21 de julho de 2004), foi um renomado compositor estadunidense de trilhas sonoras para cinema e televisão.
Ele é considerado um dos mais influentes compositores do século XX, tendo trabalhado em diferentes gêneros, principalmente ficção científica, terror e fantasia.

É mundialmente famoso, principalmente, por seus trabalhos em cinco filmes série Jornada nas Estrelas.
A trilha sonora para Star Trek: The Motion Picture é considerada por muitos como o trabalho mais impressionante do compositor. Goldsmith foi incumbido de representar todo o universo com sua música. Porém seu tema inicial não foi bem recebido pelos produtores do filme (o diretor Robert Wise achou que parecia "navios navegando"). Embora um pouco desapontado com a rejeição, Goldsmith re-escreveu seu trabalho e chegou com o majestoso tema que acabou sendo usado (e é instantaneamente reconhecido até hoje).
A sequência de abertura do filme apresenta um tema para os Klingons. Goldsmith re-usaria o tema em Star Trek V: The Final Frontier a para Worf no futuro. O tema de amor para a personagem Ilia foi usado como overture. Ele também teve a ideia para para o som característico de V'Ger, usando o "Blaster Beam" (uma longa caixa de metal, equipada com cordas de piano, amplificadas eletronicamente) criado por Craig Huxley.

(Wikipedia)

Disco e capa em ótimo estado.
Edição Brasileira Original de 1989.
Saindo por R$ 15,00

Legião Urbana - As Quatro Estações (89)



É o quarto álbum do Legião Urbana. 
Depois do fatídico show no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, que terminou em confusão generalizada, a banda chegou a ser odiada por parte do público que foi ao show. O fato aumentou a fobia de palco de Renato Russo e fez com que a banda adotasse uma postura mais introspectiva.
Durante as gravações, o baixista Renato Rocha se desentendeu com os demais membros e deixou a banda, fazendo com que algumas bases de baixo já preparadas para o disco fossem regravadas por Renato Russo e Dado Villa-Lobos.
O disco trata de temas como a bissexualidade, como na canção Meninos e Meninas (em que Renato assume abertamente ser bissexual) e Maurício, e a religião, como em Monte Castelo (adaptada de trechos da Primeira Epístola de São Paulo aos Coríntios, da Bíblia cristã, e mesclada a trechos de um soneto de Luís Vaz de Camões). A crítica social também está presente, com 1965 (Duas Tribos), em que o cantor menciona a tortura (prática comum na ditadura militar, nos anos 70).

Nove das onze faixas do disco estão entre as mais conhecidas da banda, considerado por muitos como o melhor e mais inspirado da história da Legião, inclusive pelo próprio Renato Russo. Entre elas, estão: Há Tempos, Pais e Filhos, Quando o Sol Bater na Janela do Teu Quarto, Meninos e Meninas, Monte Castelo e Maurício.

(wikipedia)

Disco em excelente estado, impecável... a capa está em ótimo estado, mas um (a) "adolescente" escreveu pequenos textos (textículos) na capa e contracapa... enfim...
Saindo por R$ 15,00

Dread Zeppelin - Un-Led-Ed (90)



estreia dos malucos comandados por Tortelvis... 
são versões reggae de músicas do Led Zeppelin com um vocalista que é um "quase-Elvis" (rs)... 
hilária, a brincadeira foi aprovada imediatamente por Robert Plant que liberou as músicas - após um esforço considerável para convencer Jimmy Page (rs)...

Disco e capa em bom estado.
Importado USA.
Saindo por R$ 20,00

Johnny Alf - Eu e a Brisa (86)



Disco e capa em muito bom estado.
Saindo por R$ 20,00

Rolling Stones - Made in the Shade (75)



primeira coletânea dos Stones durante o contrato com a Atlantic... 

Faixas: "Brown Sugar" (From Sticky Fingers), "Tumbling Dice (from Exile on Main St.), "Happy" (From Exile on Main St.), "Dance Little Sister" (From It's Only Rock 'n' Roll), "Wild Horses" (From Sticky Fingers), "Angie" (From Goats Head Soup), "Bitch" (From Sticky Fingers), "It's Only Rock 'n Roll (But I Like It)"
(From It's Only Rock 'n' Roll), "Doo Doo Doo Doo Doo (Heartbreaker)" (From Goats Head Soup), "Rip This Joint" (From Exile on Main St.)...

uma sequência legal de Stones prá curtir a fase com Mick Taylor na guitarra solo...

Disco e capa em ótimo estado.
Edição brasileira original de 1975.
Saindo por R$ 20,00